🏠 | El @ayto_sevilla ha dado luz verde definitiva al plan parcial de San Nicolás Oeste, un sector de 143 hectáreas situado entre la N-IV y la barriada de Valdezorras, próximo al aeropuerto. La aprobación se ha producido con el respaldo de PP y Vox, la abstención del PSOE y el rechazo de Con Podemos-IU, formación que ha manifestado su preocupación por tratarse de una zona potencialmente inundable.

La portavoz adjunta de la coalición de izquierdas, @susanahornillo, ha señalado que estos terrenos, antiguamente de uso agrícola y ahora proyectados para fines residenciales, "carecen de las infraestructuras necesarias para una población estimada de unos mil habitantes". Además, ha subrayado la proximidad de dos arroyos: "el de Miraflores, a 550 metros, y el Tamarguillo, a 250 metros", lo que incrementaría el riesgo de inundaciones.

(...)

• @diariosevilla | #DistritoNorte #Sevilla #Política #Urbanismo #VPO

diariodesevilla.es/sevilla/pro…

Um extraterrestre que chegasse hoje a uma qualquer grande cidade portuguesa pensaria que nós somos um país com uma população relativamente jovem e não com uma crescente percentagem de pessoas com mais de 65 anos, pessoas que necessitam da cadeira de rodas para se movimentarem pelas ruas das suas cidades, pessoas que precisam de transportes públicos acessíveis e sem falhas nem brechas na cobertura.

Por essas e por outras razões, considero que a fraquíssima qualidade do poder autárquico nacional é uma das principais razões do défice de qualidade de vida de Portugal em comparação com os restantes países desenvolvidos. Os autarcas nacionais vivem numa bolha que está a quilómetros de distância do dia-a-dia da esmagadora maioria dos munícipes da suas cidades. Que estejamos em pleno ano de 2025 e eles ainda não tenham compreendido que no século XXI um sistema de mobilidade centrado no automóvel privado não pode nem deve ser uma prioridade é algo que me faz impressão.

#Portugal #Cidades #Autarquias #Urbanismo #Mobilidade #Transportes

Carta de condução? Paga pelo próprio! Carro? Pago pelo próprio! Combustível? Pago pelo próprio! Risco de acidentes perante terceiros? Elevado/bastante elevado. Riscos ambientais e de saúde? Elevados. Custos de construção da Infra-estrutura de circulação? Extremamente elevados!

A obsessão dos autarcas nacionais na defesa dos interesses dos automobilistas e as suas viaturas contrasta com o manifesto borrifanço para com quem precisa de ou prefere andar a pé ou de cadeira de rodas. Não só isso como a canalização dos orçamentos municipais para a construção de mais parques de estacionamento, mais rotundas e mais asfalto acaba na prática por resultar no desinvestimento naquelas cinco prioridades que tendem mais ou menos a afectar a qualidade de vida de todos os munícipes - independentemente de serem ou não automobilistas.

Em consequência, a dependência dos munícipes das cidades portuguesas para com a viatura privada enquanto meio de deslocação diária tornou-se tão elevada que não admira que os congestionamentos de tráfego e a ausência de lugares de estacionamento sejam uma constante em todas as cidades com mais de 50 mil habitantes.
Numa tentativa apressada de tentar tapar estes problemas crescentes e de dar uma pseudo-imagem de "mobilidade verde" e de "sustentabilidade", na última década os autarcas nacionais começaram a gastar dinheiro à fartazana em ciclovias e redes públicas de aluguer de bicicletas.

O resultado é que os munícipes portugueses que não conduzem nem querem ser ciclistas têm que não só lidar todos os dias com carros em cima dos passeios - "monos" de uma tonelada e meia - a ocupar espaço como também com ciclovias que roubam passeio público aos peões. Os passeios públicos que resistem mais parecem caminhos para cabras montesas do que outra coisa, tal não é a quantidade abismal de buracos, lombas, pisos desnivelados e todo o tipo de atentados à circulação pedonal.

#Portugal #Cidades #Autarquias #Urbanismo #Mobilidade #Transportes

O que é que os munícipes de uma cidade esperam dos seus autarcas? Eu tenho algumas ideias:

1 - Recolha diária do lixo urbano.
2 - Tratamento e abastecimento de água canalizada - sem cortes.
2 - Mais e melhores espaços públicos verdes (jardins e parques) e de lazer (bibliotecas, centros culturais, piscinas), com horários mais alargados - para si, para os seus amigos e para as suas famílias.
3 - Transportes públicos tendencialmente gratuitos, mais rápidos, em maior número, mais confortáveis, abrangendo mais zonas, com horários mais alargados e com maiores ligações para com os concelhos limítrofes.
4 - Passeios públicos mais largos e sem buracos.
5 - Iluminação adequada.

Depois há outros temas importantes (mais escolas, mais centros de saúde e hospitais, mais segurança...) que dependem mais da (in)acção do poder executivo e legislativo do que das autarquias.

Infelizmente, a maior parte dos autarcas portugueses convenceu-se de que TODOS os seus munícipes são ou deviam ser obrigados a ser automobilistas e que, como tal, só estão interessados em mais rotundas, parques de estacionamento e estradas sem buracos.

Isso não seria tão problemático se os autarcas não quisessem convencer os restantes munícipes que não são nem querem ser automobilistas de que a maioria dos seus concidadãos é automobilista. Ora, não me parece que possamos dar essa hipótese não apenas como um facto, mas como um facto adquirido.

A verdade é que o automóvel privado é provavelmente um dos meios de transportes mais ineficientes de toda a história, tendo em conta os custos directos e indirectos que acarreta tanto para o seu proprietário, como também para os restantes munícipes e para a sociedade em geral.

#Portugal #Cidades #Autarquias #Urbanismo #Mobilidade #Transportes

Hola estoy entrando a Mastodon y a empezar a habitar el fediverso porque no quiero aportar a las redes sociales de la nueva oligarquía tecnológica que se está declarando abiertamente fascista.

Va mi #presentación 😀

Soy María Ruiz #fotoperiodista mexicana con enfoque en género y #derechoshumanos . Me gusta mucho la #fotografía y estoy buscando cómo seguir compartiendo mi trabajo en internet.

Me interesan muchísimos temas como el #ciclismo, amo andar en #bicicleta , el #urbanismo , lo que pasa en las #ciudades y el cuidado al #planetatierra , buenas lecturas y pues todo lo que tenga que ver con buscar que la vida sea más digna y justa para todes 😀

Soy feminista y estoy interesada en las conversaciones #feministas de #americalatina , también soy amante del #periodismo y quiero creer que se puede hacer periodismo fuera de los monopolios actuales de las redes sociales.

#VámonosJuntas espero encontremos más espacios para seguir conversando, reflexionando y haciendo red ❤

Diez vicios que asfixian a la democracia española

Ediles detenidos por presunta corrupción entre 2006 y 2009 (Mapa: Convocatoria por Los Molinos)
[Entrada actualizada el 17 de junio de 2013]

José Luis Rodríguez Zapatero es el peor presidente de la democracia que disfrutamos desde la aprobación de la Constitución de 1978 porque en su segunda legislatura ha permitido, e incluso propiciado con su miopía y bandazos de criterio, un desastre económico de tal envergadura que nos ha llevado a perder prácticamente toda la soberanía económica y política como nunca antes, ni siquiera en tiempos de Franco, nos había pasado.

Su incapacidad para controlar el gasto público desde 2004 combinada con la sequía de liquidez provocada por la crisis financiera desatada en 2008 nos han llevado a la astracanesca situación de pretender reformar la Carta Magna para incluir en ella un límite muy estricto de la capacidad de endeudamiento de las Administraciones Públicas. Y esta decisión la han tomado PSOE y PP justo cuando ya hay fecha para las elecciones anticipadas (20 de noviembre de 2011) y en pleno mes de agosto, como quien dice a espaldas de los ciudadanos. Así lo ha denunciado la asociación Jueces para la Democracia.

Es hora de forzar un cambio político histórico, de dar un salto cualitativo que perfeccione la democracia que se diseñó en los años 70. El movimiento 15M es la vanguardia de esta transformación que empiezan a pedir a gritos los ciudadanos en las calles.

Eso es, claramente, pretender dejar hecho el trabajo sucio a quienes ganen las elecciones, supuestamente el Partido Popular; porque conceder credibilidad al candidato socialista Alfredo Pérez Rubalcaba es como hacerse una lobotomía.

En el plano económico, las políticas de PSOE y PP son totalmente intercambiables, como lo demuestra la historia reciente en materia de fiscalidad, vivienda, clientelismo con los nacionalistas, medios de comunicación, educación, protección de la industria financiera o farmacéutica, desregulación del mercado laboral, abuso del déficit público, tolerancia hacia sus alcaldes y concejales corruptos, privatizaciones, reforma de las pensiones, infraestructuras de transporte, medioambiente, telecomunicaciones, energía, propiedad intelectual, desprotección de los consumidores, reiterado incumplimiento de las promesas electorales…

Zapatero y Rajoy son las dos caras de una misma moneda, producto de las reglas de juego de la política que hemos vivido en España durante los últimos 30 años. Estas imperfecciones del sistema político eran menos evidentes mientras la economía era boyante, pero con la última crisis estos vicios han destacado cual bengalas en la noche. Es hora de forzar un cambio político histórico, de dar un salto cualitativo que perfeccione la democracia que se diseñó en los años 70. El movimiento 15M es la vanguardia de esta transformación que empiezan a pedir a gritos los ciudadanos en las calles.

Sin ánimo de ser exhaustivo, habría que resolver ya estos 10 graves problemas de nuestro sistema político:

1. La separación de poderes es inexistente. Todo el poder está en Presidencia, que impone su criterio a los ministros y al grupo parlamentario. La Justicia en España sigue siendo mala y lenta porque así lo ha querido toda la clase política, salvo excepciones.
2. Los políticos no representan a los españoles, sino a sus respectivas formaciones políticas, que es muy distinto.
3. Los partidos son auténticas agencias de lobby, si tocan poder; si no son poco más que ONGs que viven de las subvenciones. Sin democracia interna ni listas abiertas, las formaciones políticas actuales están en manos de un puñado de profesionales de la política con buenas conexiones con los principales agentes económicos y grupos de presión religiosos, medios de comunicación, ciertos colectivos profesionales, etcétera.
4. El ejercicio de un cargo político no sólo está exento de toda responsabilidad política o civil, sino que incluso goza de inmunidad penal en la práctica, como demuestran las decenas de casos de corrupción que acaban en condenas simbólicas o absoluciones.
5. La legislación sobre incompatibilidades de los políticos y altos cargos es totalmente escandalosa. Un señor que ha sido alto cargo del Banco de España no puede pasar a trabajar de la noche a la mañana en una entidad financiera privada.
6. La publicación de información pública y el acceso de los ciudadanos y periodistas a la misma sigue sin estar regulada al mismo nivel de los socios europeos. Esta falta de transparencia se ve agravada por una lamentable situación de precariedad de la profesión periodística que desincentiva la búsqueda de datos públicos en la Administración y el periodismo de investigación.
7. Los alcaldes disponen de un poder excesivo en los ayuntamientos, donde algunas empresas públicas pueden equipararse en volumen de facturación y beneficios a las multinacionales (Ifema o el Canal de Ysabel II en Madrid, por ejemplo) y donde la concejalía de Urbanismo es en muchas ocasiones la auténtica concejalía de Hacienda.
8. Tener en el siglo XXI más de 8.000 municipios es un anacronismo caro que no tenemos por qué sostener. Es hora de una reorganización de los mismos en base a las comunidades autónomas y de acuerdo a criterios culturales y de eficiencia administrativa.
9. El actual sistema mayoritario electoral (Ley D´Hondt) es perjudicial para los electores de las grandes ciudades, donde se concentra la mayoría de la población, y prima a las provincias poco pobladas (un diputado en Madrid necesita obtener casi cuatro veces más de votos que en Soria). Esto potencia el bipartidismo y otorga a las formaciones nacionalistas una representación parlamentaria que no se corresponde con la cifra de sus votantes.
10. La financiación de los partidos y de las campañas electorales debe ser completamente transparente; el patrimonio de los candidatos y sus intereses profesionales o familiares ser hechos públicos y las pensiones vitalicias de ex ministro, ex presidente y otros altos cargos, deben ser limitadas a aquellos casos personales que realmente las necesiten, suprimiéndose para el resto.

Puedes continuar la lista tú mismo.

ACTUALIZACIÓN

En la década 2000-2010 en España se han detectado unos 800 casos de corrupción urbanística que han dado lugar a casi 2.000 detenidos, según El País, periódico que ha elaborado el siguiente gráfico y otros que pueden verse pinchando en la imagen.

Gráfico: El País

Fuentes: El País, FOES, Público.es, Jugaba en el Betis…, Wikipedia, laverdad.es
Infografías: Convocatoria por Los Molinos, El País

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#15m #accesoADatosPúblicos #alcaldesDetenidos #AlfredoPérezRubalcaba #bipartidismo #ConstituciónEspañola #ConvocatoriaPorLosMolinos #corrupciónUrbanística #crisisFinanciera #declaraciónDePatrimonioCandidatos #ElPaís #eleccionesAnticipadas #empresasPúblicas #financiaciónCampañasElectorales #financiaciónPartidos #FOES #Franco #gastoPúblico #Hacienda #infografías #informaciónPública #JuecesParaLaDemocracia #JugabaEnElBetis_ #laJusticia #laverdadEs #límiteDelDéficitPúblico #leyDHondt #LeyDeIncompatibilidades #mapa #movimiento15M #municipios #OperaciónMalaya #partidos #PúblicoEs #pensionesVitaliciasPolíticos #PP #precariedadDelPeriodismo #PSOE #Rajoy #reformaDeLaConstitución #separaciónDePoderes #sistemaElectoral #sistemaPolítico #transparencia #urbanismo #Wikipedia #Zapatero

Socied@d Reticular

2011-05-16 02:04:00

Álbum del #15mani ¡Democracia real ya!

Luego direis que somos cinco o seis. #15m #15mani Valencia se indigna. Arriba las manos (Foto: @krizio)
#15mani : Una humilde pancarta que me sobrecogió por la tristeza que encerraba su mensaje… (Foto: @MarcosdeQuinto)
He d reconocer q al principio era pesimista pero está a reventar! (Foto: @rcana)
#15mani #Madrid cambio ya solo por las pancartas se deduce la espontaneidad de la manifestación (Foto: @yo_Antitwitter)
Me encanta la gente que no se calla. #15mani «Esto es un atraco, manos arriba» (Foto: @Arias79)
No son rescates, son chantajes #15M (Foto: @Guillermo)
#sevilla #15m #democraciarealya qué mensajes! (Foto: @josei_ogr)
Mirad, se puede decir que en Sevilla no ha habido manifestación #15mani (Foto: @dbravo)
Los 300 de Tarragona #democraciarealya (Foto: @Xallue)
Probablemente una de las mejores fotos de la manifestacion #nolesvotes #15m #15mani (Foto: @IzanCoomonte)
Espectacular imatge de la Via Laietana. Des de Jefatura fins plaça Catalunya desbordat de gent. #bcn #mani15 (Foto: @albertmartnez)
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Fuente: Twitter

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#15mani #Democraciarealya #Nolesvotes #Albertmartnez #Arias79 #Dbravo #Guillermo #IzanCoomonte #JoseiOgr #Krizio #MarcosdeQuinto #Rcana #Xallue #YoAntitwitter #Twitter

Luego direis que somos cinco o seis. #15m #15mani Valencia se indigna. Arriba las manos

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Jiménez de Parga: Es imperioso cambiar la Ley Electoral

Carteles de las últimas generales de 2008 (Foto: publico.es)
El catedrático de Derecho Constitucional Manuel Jiménez de Parga urge en un artículo que hoy publica El Mundo a que se pongan en marcha una serie de reformas legales, comenzando por la Ley Electoral, para que la democracia española sea capaz de defenderse a sí misma frente a presiones soberanistas, la corrupción u otras amenazas que están degradando el Estado de las Autonomías, como haber dividido la educación en 17 materias diferentes o haber relegado el derecho a hablar castellano en aquellas comunidades donde gobiernan partidos nacionalistas.

Se inclina por el sistema alemán, que concede dos votos a cada elector

«La Ley Electoral no facilita, sino que obstaculiza, tanto la labor del Gobierno como la tarea de la oposición. Unos partidos pequeños, pero bien instalados en determinadas zonas de España, condicionan las decisiones de los grandes partidos nacionales. Además, el sistema electoral de listas cerradas ha contribuido a la transformación de los partidos políticos hasta convertirlos en ‘partidos de empleados’. Lo importante para quienes militan en un partido es conseguir un buen puesto en las listas cerradas y confeccionadas por quienes imponen la disciplina en la organización. Igual que sucede en las empresas privadas, el empleado fiel tiene su premio. Han sido archivadas las viejas teorías sobre los diputados con ideas propias», afirma Jiménez de Parga.

Los partidos nacionalistas, con menos votos que IU, consiguen muchos más diputados (Tabla: maty.galeon.com)

Propone como alternativa la legislación electoral alemana, donde cada elector hace uso de dos votos, de tal manera que «la mitad de la asamblea resulta formada por diputados o senadores de virtudes y defectos conocidos, cercanos al votante, y la otra mitad se integra por representantes de partidos que contribuyen a dar más cohesión al correspondiente grupo».

Sobre la cuestión territorial del Estado, el profesor señala que «con una notable ignorancia de lo que es Cataluña y de lo que es el País Vasco, los políticos con poder se lanzaron, desde el inicio de la Transición, a reestructurar la organización territorial de España. Y se aprobó el Título VIII de la Constitución, dejando abiertas las puertas para que los independentistas amenazaran un día con utilizarlas. Se pecó de falta de conocimiento y de ingenuidad».

«El pluralismo informativo no se consigue, los sindicatos fallan, los gastos de las campañas electorales resultan excesivos, desproporcionados, la corrupción nos invade. Se palpa por doquier una crisis de los valores, la globalización rompe el Estado nacional soberano», advierte Jiménez de Parga.

«Consideración especial tiene que darse a la corrupción en el ámbito de la ordenación del territorio, con calificaciones y recalificaciones urbanísticas para beneficio de quienes dominan los ayuntamientos (…) Las consecuencias de la marginación del Estado en materia de urbanismo están a la vista. El Estado tiene que recuperar la legislación supletoria que constitucionalmente le corresponde. La supletoriedad -hay que recordarlo- es una función del Ordenamiento estatal y esa función se cumple sin necesidad de habilitación de competencia de tipo alguno. Así lo establece el artículo 149.3 de la Constitución y así se deduce de la naturaleza y función del Ordenamiento estatal», indica el catedrático.

Publicado en El Mundo

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Madrid

#campañasElectorales #comunidadesAutónomas #ConstituciónEspañola #corrupción #democracia #ElMundo #globalización #IU #JiménezDeParga #leyElectoral #listasCerradas #nacionalistas #partidos #pluralismoInformativo #sindicatos #sistemaMayoritario #urbanismo #votos

Poca gente sabe que el concepto de centro comercial ('shopping mall') nació de la mano de Victor Gruen para restaurar parte del urbanismo social que las ciudades de Estados Unidos tuvieron una vez pero que perdieron por la fragmentación urbana que trajo el automóvil.

Paradójicamente, los 'malls' suburbanos pronto se convirtieron en uno de los aceleradores de la dispersión territorial y aumento de la dependencia del coche. En los 60 ya se sabía que los centros comerciales fragmentaban la ciudad, aumentaban la demanda de coches y hundían la economía de los negocios de barrio:

«Los nuevos establecimientos se orientan hacia el automóvil y se ubican en emplazamientos más amplios, donde también hay aparcamientos fuera de la vía pública. Al mismo tiempo, los establecimientos tienden a consolidarse, con una tendencia hacia menos unidades de servicio y más grandes. Como resultado, la tienda de ultramarinos de la esquina se ha convertido rápidamente en algo anacrónico, aunque todavía prevalece en las antiguas ciudades centrales de alta densidad», podía leerse en 'Effects of density on urban transportation requirements' (1963)

Pero, como este modelo no es sostenible, hacia 2016, una parte importante de los centros comerciales se hundían. Más de la mitad de los centros comerciales de Estados Unidos tenían uno de cada tres locales cerrados, y la situación no ha ido a mejor. Es por ello que, desde hace unos años, algunos de los 'malls' están siendo reconvertidos a viviendas como parte de las políticas de densificación urbana que permitirá a las ciudades recuperar aquella esencia de contacto que perdieron con la llegada del automóvil.

En España podemos evitar seguir el camino de dispersión estadonidense. Ya sabemos que el sueño del chalet no funciona y que acaba en bancarrota, familias, empresas y ayuntamientos arruinados.

#Urbanismo #DensidadUrbana

youtu.be/J1GIF6VNipE

Importante demais medidas assim para cidades no Brasil. Apesar de achar q é "demais" para mentalidade atual da maiorias dos lugares. Mas tem q pedir de qq jeito.

Sabem de algum local com algo assim pelo BRzão??

”Isso é enorme. A Prefeitura de Paris anunciou que, a partir de segunda-feira, Paris limitará (não proibirá) o tráfego de carros no centro da cidade, como cidades como Ghent fizeram. Eles estão criando uma zona de tráfego limitada (ZTL) de cerca de 2 milhas quadradas de tamanho, para limpar o ar e criar mais espaço para as pessoas.”

#meioAmbiente #urbanismo #ambientalismo #aquecimentoGlobal #mudançaClimatica #environment #urbanism #globalWarming #climateCrisis

@BrentToderian mastodon.online/@BrentToderian…

Brent Toderian

2024-11-01 18:32:14

THIS IS HUGE. Paris City Hall has announced that starting on Monday, Paris will limit (not ban) car traffic in the city centre, as cities like Ghent have done. They’re creating a limited traffic zone (ZTL) about 2 sq miles in size, to clean the air & create more space for people.